Vivia descontente e só, nunca havia sentido o amor,
E do alto de sua torre, Quasímodo da grande cidade,
Ele não sorria, não bebia, e não sentia saudade,
Preso à bolha do dinheiro que era seu superior
Cidadão da elite, dito respeitável, dizia que pobre
Era ser inferior e da Terra deveria ser varrido,
Era tão obstinado quanto eficazmente aguerrido
Na busca incessante pelo precioso “cobre”
Até que um dia, deparando-se com a escuridão,
Estando isolado nas masmorras do ouro farto,
Deu com a mão no peito, à aguda dor no coração
E então sucumbiu, sozinho e num luxuoso quarto,
Longe até mesmo de um velho e pedinte irmão,
Que nascera junto dele num doloroso parto.
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